
Tala e Ghazal, refugiados sírios.
Tala e Ghazal, refugiados da Síria, têm um restaurante próprio em São Paulo e atualmente entregam pedidos através da Talal Culinária Síria. O casal oferece refeições preparadas gratuitamente para serem entregues a idosos.

Muna, refugiada síria.
Muna, 39, é proprietária da Muna Cozinha Árabe e refugiada síria. Com as restrições, ele teve que reestruturar seu negócio,

Yilmary, uma refugiada venezuelana no Brasil.
Yilmary, 37, é refugiada venezuelana e terapeuta ocupacional de formação. Ele chegou ao Brasil em 2016 e viu a gastronomia como uma possibilidade de gerar recursos para sua família.

Pitchou, refugiado congolês no Brasil
Pitchou, 38, é um chef e refugiado congolês. Atualmente, seu restaurante Congolinária, em São Paulo, está de portas fechadas como parte das medidas para conter a pandemia. Ele atende seus clientes por meio de entregas.

Alicia, solicitante de refúgio nicaraguense.
Alicia* chegou à Costa Rica em 2018, junto com o marido e o filho de quatro anos: “Nunca tivemos necessidade para ter que pedir assistência, porque conseguimos manter a estabilidade econômica.

Andrés, solicitante de refúgio na Nicarágua
“Há algum tempo, me mudei para uma cidade na costa e estava trabalhando em alguns restaurantes e vendendo obras de arte que produzia.”

Ernesto*, solicitante de refúgio nicaraguense
“Estou sem emprego, o perdi devido à pandemia. Minha esposa está grávida e estamos passando por uma situação muito difícil. Dependemos do meu trabalho para sobreviver.” *O nome foi alterado por motivos de proteção. Imagem de arquivo.

Reina Isabel Mejía, líder da comunidade
Reina Isabel Mejía*, 43 anos, é hondurenha e líder comunitária em Choloma, San Pedro Sula. Apesar do risco que ela enfrenta, passou dois anos ajudando mães que perderam seus filhos para gangues, mulheres sobreviventes de violência doméstica.