
Refugiados e migrantes venezuelanos no Peru
Após a emergência de saúde devido à COVID-19, muitos refugiados e migrantes no Peru ficaram sem a possibilidade de alimentar suas famílias.
Ruth, jovem salvadorenha
Ruth, 26, e o filho de seu marido viviam sob assédio da gangue local que queria recrutá-los. Seu enteado de 16 anos foi forçado a fugir por um tempo para salvar sua vida.
Valeria, líder comunitária LGBTI
“Essa pandemia afeta a todos igualmente, todos sofremos com falta de trabalho e renda. Mas as mulheres trans são afetadas um pouco mais…”

Claudia, solicitante de refúgio da Nicarágua
Claudia solicitou refúgio com sua família como resultado da crise sócio-política que eclodiu em seu país desde abril de 2018.

Zinia, refugiada síria em Cuba
Durante a emergência sanitária da COVID-19, Zinia apoia o ACNUR na tradução de informações vitais para outros refugiados e solicitante de refúgio para o árabe.

Yésica, enfermeira venezuelana
Yésica chegou ao Equador com o marido e os três filhos, conseguiu emprego em vários restaurantes como cozinheira, mas durante a emergência de saúde foi demitida.

Samuel, médico venezuelano
Desde o início da emergência sanitária no Equador, o médico venezuelano Samuel Suárez tentou contribuir fazendo sua parte na luta contra o coronavírus.
Mariana e Javier, solicitantes de refúgio venezuelanos
Milhões de venezuelanos fugiram da violência, insegurança e ameaças, além da falta de alimentos, medicamentos e serviços essenciais.
Ricardo, refugiado colombiano no Panamá
Centenas de colombianos fugiram de seu país como resultado do conflito armado que deixou milhões de vítimas. Ricardo, de 50 anos, é um deles.
Camila, nicaraguense no Panamá.
“Estamos estressados e preocupados. E estamos transmitindo isso para as crianças. Ao lavar as mãos com eles, fizemos disso uma rotina e um jogo. Nós cantamos Pimppon ou alguma outra música.”