
Alicia, solicitante de refúgio nicaraguense.
Alicia* chegou à Costa Rica em 2018, junto com o marido e o filho de quatro anos: “Nunca tivemos necessidade para ter que pedir assistência, porque conseguimos manter a estabilidade econômica.
Alicia* chegou à Costa Rica em 2018, junto com o marido e o filho de quatro anos: “Nunca tivemos necessidade para ter que pedir assistência, porque conseguimos manter a estabilidade econômica.
“Há algum tempo, me mudei para uma cidade na costa e estava trabalhando em alguns restaurantes e vendendo obras de arte que produzia.”
Reina Isabel Mejía*, 43 anos, é hondurenha e líder comunitária em Choloma, San Pedro Sula. Apesar do risco que ela enfrenta, passou dois anos ajudando mães que perderam seus filhos para gangues, mulheres sobreviventes de violência doméstica.