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“Como líder comunitário do COMCAVIS Trans, estou me comunicando com pessoas da comunidade LGBTI por meio dos grupos do Facebook e WhatsApp e por telefone. É muito difícil ouvir. Alguns não suportam mais o confinamento, me chamam e choram. Tento dar-lhes ajuda psicológica, palavras de encorajamento, compartilho medidas de segurança e coisas bonitas para não cair em desespero. Nós passamos fome muitas vezes. Essa pandemia afeta a todos igualmente, todos sofremos com falta de trabalho e renda. Mas as mulheres trans são afetadas um pouco mais porque não podem ir ao supermercado ou às lojas sem serem vítimas de bullying. E se estão em áreas perigosas, onde há gangues, pior.”