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Reina Isabel Mejía*, 43 anos, é hondurenha e líder comunitária em Choloma, San Pedro Sula. Apesar do risco que ela enfrenta, passou dois anos ajudando mães que perderam seus filhos para gangues, mulheres sobreviventes de violência doméstica e acolhendo adolescentes que sofreram abuso. Durante a pandemia, Reina e os outros líderes realizam atividades de conscientização para prevenção contra o vírus.

“Com o coronavírus, a fome chegou e não há dinheiro e nenhum lugar para comprar. As pessoas começaram a vender suas coisas, sua televisão, o que elas têm de valor. E mesmo com tudo isso, continuamos a atender casos. Se eu tiver que morrer, vou morrer feliz, fazendo o que tenho que fazer, que é sentir e viver pelo meu povo.”

* O nome foi alterado por motivos de proteção.